sexta-feira, 13 de abril de 2018

Garganta do mundo

A sensação de se entregar. A vulnerabilidade. Expor a ferida. Expor a carne. Entender que a minha função é muito muito profunda e muito delicada. Não há tempo a ser perdido com futilidades. Tenho em mim o chorar do mundo. Tenho em mim a imensidão do universo. Quanta responsabilidade.
Busco a paz para poder me conectar com a mais profunda verdade a verdade do centro da terra. A verdade do centro do mundo, das entranhas do mundo. O mistério de que tudo está interligado. Nada escapa. Nada

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